quinta-feira, 19 de outubro de 2017

Seção 31


Pedra que Urukliz deu para o grupo dizendo que quando quisessem a ajuda dele era so quebrar.


Local do ritual de aprisionamento de uma parte de Urukliz




Urukilz em sua forma mais simples



Seções 32,33,34


Amor, um dos sentimentos de Sucloch que enfrentou os heróis


Saudade, um dos sentimentos que enfrentou os heróis


Amuleto onde Bavoris estava aprisionado


Bavoris, o elemental da pedra moida, estava aprisionado dentro de um amuleto e o grupo o libertou


Calzir, um blood elf que mostrou ser diferente dos outros da raça, mostrou-se um aliado interessante e hábil para o grupo


Corpos revividos e possuídos que atacaram o grupo, este em especial eram bem rápidos com ataques únicos e precisos


Outro tipo de corpo possuído, este era potencialmente letal, com um odor pútrido que saia pela boca e afetava todos em volta.


Amuleto onde Zeriks estava aprisionado


Zeriks, o elemental da pedra esculpida, estava aprisionado no colar quando os aventureiros o libertou.

quarta-feira, 18 de outubro de 2017

Preludio 8

Espada de Zeogards posta em cima da mesa sem ele encosta-la



Guardas de Nova Mezro, sentados na mesa da Taverna bebendo
Zeogards, sentado na mesa da Taverna conversando com seus companheiros de guarda



Espada de Zeogards momentos depois dela pega-la na mesa.


Taverna proxima do Porto em Nova Mezro.



Seção 30



Alinarch, amigo de Dastan, disse a ele onde poderia encontrar sua prima Carthea desaparecida, aparentemente ela esta presa em uma prisão no meio do deserto.



Cidade no subsolo onde depois da separação de Darius e Nicol de Dastan, encontraram ao caminharem em direção ao próximo elemental.


Criaturas humanoides que os aventureiros encontraram na cidade, descobriram que era governada por uma companhia de mercantes.



Krunis, o elemental poderoso que o grupo desafiou para que pudessem concluir o cajado.
Cajado da Trama antes do Nicol encosta-lo


Cajado da trama após ser tocado por nicol e ativar sua energia.

quarta-feira, 11 de outubro de 2017

Martelo dos Trovões



            Um martelo muito antigo, que ao ser tocado por Nicol revelou uma passagem, talvez a ultima que ele teve atividade..
            Na visão, Moradin empunha o martelo, parece exausto de batalhas intermináveis, aparentemente terminando elas ele decide repousar por algum tempo, e entrega sua arma, simbolo de guerra e morte, para um grande amigo seu que promete guarda-lo pela eternidade e somente poderia ser ativado novamente se seu amigo o tocasse de novo.
            Usando os atributos do Hammer of Thunderbolts, ele tem como característica adicional a propriedade de se tornar um simples martelo de trabalhador quando não empunhado para combate.
Em posse agora de Phillipe..

segunda-feira, 10 de abril de 2017

História de Pedro Tiro Certo

Nascido e criado no condado de Uarmul, Pedro mostrou desde pequeno uma ótima mira, acertava facilmente os pássaros, calangos e aranhas com seu estilingue, percebendo seu dom, seu pai o alistou já criança para a academia de protetores do Chefe Carlos, o justo. E lá ele aprendeu as artes de lutar com bestas leves e pesadas se tornando um dos melhores besteiros do condado.
Protegeu o condado da invasão dos goblins, ajudou na busca da pequena Silminha que foi raptada por um licantropo. Nesta peleja, Pedro acertou um tiro preciso entre os olhos do monstro e usou o pelo da criatura para fazer a corda de sua besta tornando ela ainda mais poderosa e precisa.
Evoluindo ainda mais em seu trabalho, e com apenas 17 anos, foi chamado para participar da guarda do Conde da região fazendo-o, assim, ir morar em Bexigaquente. Lá conheceu Larissa, sua esposa e companheira, tiveram 2 filhos, Pedro Junior e Luciano. Ambos gordinhos e sem muita habilidade física, porem, eram bastante inteligentes, os dois juntos pensando e fazendo as peripécias, criavam muitas coisas que ajudavam no dia a dia de sua família. Fizeram silos com giros internos de grãos, moinho de vento para moer o trigo e o feno, um curral especifico para remover o leite sem doer a coluna, os meninos eram aplicados e inteligentes demais.
Enquanto isso, Pedro continuava seus feitos heroicos para aquela pequena população, ele defendeu a cidade do ataque dos gigantes das montanhas que tentavam invadir e saquear os campos de produção. Participou honrosamente de uma investida contra o povo lagarto acertando mais inimigos que todos ali.
Um dia, Pedro Tiro Certo, foi convocado para uma missão do Conde, uma criatura desconhecida estava capturando crianças e usando-as para rituais nefastos e eles sabiam que este ser morava nas mediações norte da região da cidade. Investigando a região, descobriram o paradeiro do monstro, chegando até lá viram que era uma senhora que estava usando a energia vital de 7 crianças para abrir um portal para outro lugar desconhecido, no combate, Pedro cravou um virote no coração da bruxa que o empurrou portal a dentro com dois raios negros em seu peito logo depois de amaldiçoa-lo.
Caiu totalmente machucado em um local completamente escuro com cheiro de enxofre, em seus últimos suspiros e agitando os olhos em volta, viu uma aglomeração de criaturas pútridas, com feridas nos rostos, pus saindo por dezenas de erupções nos corpos se aproximando de seu corpo. Ele se assustou, tentou se mover mas estava muito ferido, pensou em sua familia e uma lagrima escorreu pelo seu rosto, ele sentiu ali seu ultimo suspiro de vida ouvindo apenas uma pequena frase antes disso.. "Levem-no até o lider, vamos ter mais um aliado.."
Acordou em uma mesa fria e cheio de sede, ao lado dele uma jarra de agua, virou a jarra na boca bebendo, mas percebeu que transpassou e vazou caindo pelo chão. Se apalpou sentido ossos em vez de pele, olhou para a agua que caiu no chão e viu nela o seu reflexo, ele se tornara algo diferente, algo putrefato, algo semimorto..
Entra pela sala uma figura feminina decrepita com farrapos do que parece ser clerical, Pedro se levanta procura algo para se defender, o clérigo repara e diz...
-Acalme-se amigo, voce agora é um de nós, voce agora faz parte dos Defiers e agora irá trabalhar para a gente, quem sabe assim, ganhara um passe livre para fora de Sigil e conseguira voltar para sua vida anterior.
Assim, Pedro Tiro Certo, entrou para uma facção de Sigil, e viveu ali por longos 8 anos fazendo o trabalho de capanga e entregador de recados para a facção, até que foi convocado por seu comandante para escolta-lo em uma entrega de um pacote para uma criatura de 3 olhos no Slags, eles seriam bem recompensados pela missão e poderiam se esbaldar na taverna do Porco Voador.

Pedro juntou todo o dinheiro nos últimos 8 anos com o objetivo de comprar uma passagem de ida para sua terra natal, porem, quando tinha o dinheiro para tau, algo terrível aconteceu nos planos e os preços triplicaram. Agora ele não sabe até quando vai ter que ficar preso em Sigil, e se caso ele consiga voltar, como sua família reagirá ao seu novo "estilo de vida". Precisa antes encontrar algum clérigo ou conhecedor das magias de vida para poder retornar ao seu estado normal... Ouviu dizer de um estudioso em clerk Ward que faz tau reversão por uma quantia justa, mas parece que ele perdeu os poderes ou que não tem os componentes algo assim, ele precisa conversar com tau clérigo, mas antes vai pra essa tau de entrega, afinal, fez isso nos ultimos 8 anos inteiros, seria apenas mais uma.... 

quinta-feira, 30 de março de 2017

História da Cidade Andante de Aberilio



Caminhando por todo o continente da Costa da Espada, está Aberilio, o milenar dinossauro abandonado no continente após um naufrágio de um navio pirata. Ainda filhote, Aberilio teve sua manada assassinada por caçadores em Chult e foi capturado junto com outros filhotes para ser vendido no continente. Entregados nas mãos de piratas comerciantes, o destino destes seres era a cidade de Calimport, para lá, serem vendidos e contrabandeados.
                Porem, a viagem teve problemas, os mares de shinning seas são perigosos e traiçoeiros, gigantescas centopeias oceânicas atacaram o navio destruindo e matando quase todos os que estavam no navio, o pequeno filhote de quase 10 metros acordou em uma praia com ninguém vivo em sua volta, destroços e seres mortos estavam ao seu redor, se rastejou até uma pequena floresta costeira que tinha próxima a praia e lá tentou retomar o folego e descansar um pouco... cansado... adormeceu...
                Acordou com um cheiro doce em suas narinas, algo lhe chamava a atenção mais a frente, foi com toda a furtividade que uma criatura de 10 metros tem em meio a galhos secos e folhas no chão, até encontrar uma fogueira com alguns legumes postos e ninguém por perto. Aproximou seu grande pescoço vagarosamente e abocanhou os 4 espetinhos deliciosos mastigando com voracidade.
- Ora, ora, ora, vejo que alguém está apreciando o meu almoço.. então, como está minha humilde comida? – Em meio à floresta sai um senhor com visíveis traços élficos trajando um pano sujo de musgo, cabelo engranhado e nas mãos sujas de terra, raízes que aparentemente acabara de colher. – Vamos, coma estas também, visivelmente seu dia foi bem pior que o meu, aproveite e sente-se aqui comigo perto do fogo, se aqueça um pouco e desfrute da minha hospitalidade e presença. Vamos conversar melhor sobre nossas vidas e aventuras, desculpe-me não me apresentar, sou Viruz, o druida destas terras, e você meu amiguinho, nunca vi algo parecido com você, daonde veio?? – disse o druida olhando para as gigantescas patas de Aberilio.
Aberilio estranhamente compreendia o que o druida falava, parece que ele conseguia agora se comunicar com estes “seres pequenos”, e vagarosamente ele começou a balbuciar algumas palavras em sua mente repassando elas para o druida que prontamente ouviu e respondeu, assim, os dois tiveram uma longa conversa que durou vários dias. Aparentemente aquele senhor não tinha muito o que fazer e ficou ali para ouvir toda a historia do pequeno dinossauro maior que uma carruagem, em contrapartida ele ensinou muito sobre o novo mundo para o gigante filhote.

                No fim o druida terminou sua conversa com...  – Pois bem amigo, vou te chamar do nome do meu ultimo grilo porque você não vai crescer muito mesmo, Aberilio, esse vai ser seu nome. Que tau nos tornamos companheiros de viagem Aberilio? Podemos conhecer muito sobre o mundo, podemos desenvolver nossas habilidades juntos, podemos embarcar em aventuras e defender criaturas que como você, perderam tudo, o que acha?? – Aberilio roçou sua cabeça já grande no dorso do druida como se aceitasse tudo que ele disse.
                E isso já faz 728 anos, o destino de Viruz e Aberiio foram separados por forças maiores, Aberilio ficou perdido no continente, tentou por várias vezes peregrinar e voltar para sua terra natal, porem os reinos não deixavam que ele transitasse livremente e era sempre agredido por humanoides que habitavam ali. Em uma dessas caminhadas ele foi mortalmente ferido por bárbaros que queriam sua carne. Cheio de medo e sangrando, ele caiu em uma colina esperando apenas a morte... Em meio a piscadas espassadas e respirações ofegantes, ele avistou silhuetas de humanoides vindo em sua direção, ali ele pensou que os bárbaros encontraram-no, chegou seu fim, estava em seu limite, queria apenas poder ver mais uma vez seu amigo druida, mas enfim o descanso chegou para seu corpo, e cada vez que ia se aproximando ele via reluzindo pedaços de metal, as vistas embaçadas dele enxergou apenas a silhueta de uma senhora élfica, linda, dourada, que se aproximou andando calmamente de seu corpo caído.
                - Pobre criatura, o que aqueles selvagens fizeram com você? Deixe-me cuidar de suas mazelas você parece que se entregou a muito tempo para Kalemvor, porque toda essa desvontade de viver? Venha, deixe-me lhe mostrar um sentido para sua grandiosa vida minha criatura magnifica.
                Assim, Aberilio achou uma nova aliada, Nersnima a Rainha dourada, que por alguns anos foi se assentando no dorso do grande companheiro, construiu ali com o consentimento da besta seu palácio e em  entorno do seu palácio foi crescendo, crescendo... e agora se tornou uma cidade sem reino e ao mesmo tempo de todos, sem bandeira e ao mesmo tempo de todas, uma cidade incrivelmente forte, com armada de planadores e exércitos alados. Logo que começou a caminhar pela Costa da Espada, A cidade de Aberilio começou a se tornar ponto chave para negociações e potencializações de comercio. Ela era um porto seguro para todos que estavam em busca de refugio e um lugar para vender seus pertences distintos.
                Aberilio estava agora protegido e tranquilo andando pelo mundo, comida sempre tinha para ele, continuava vendo novas coisas e aprendendo muito, ele ainda não desistiu de procurar por seu grande amigo Viruz o qual lhe salvou da morte certa, ouviu historias que ele anda pelo norte ajudando na campanha contra os Devils e ele está devagar caminhando para lá.
                 Existem boatos que a cidade caminha para onde Aberilio quer caminhar, mas ela sempre esta presente onde a rainha dourada precisa estar, e sempre fica a duvida, quem controla o caminho da cidade?? A criatura colossal ou a Rainha Maravilhosa?
                Sabe-se agora que os exércitos de Aberilio destruiu um exercito inteiro de demônios que tentaram invadir Thar, e caminham sobre os corpos com imponência recolhendo todos os espólios da guerra.

quarta-feira, 22 de março de 2017

História Draenor, Mago da Torre


Séculos atrás nas longínquas terras do norte da Costa da Espada, Draenor se mostrou um grande interessado nos poderes ocultos do arcanismo quando, ainda pequeno, viu seus dois irmãos mais novos serem salvos de um rio de degelo por um mago viajante. O mago parecia flutuar no ar quando pegou seus dois irmãos mais novos no rio gelado logo após aquele galho quebrar. Dali em diante ele ficou maravilhado com este mundo, e quando teve a idade (2 anos depois), saiu de casa e começou sua peregrinação em busca de aprendizado.
Vagou descendo o continente, buscando quem pudesse lhe ensinar qualquer coisa sobre o arcanismo e os modelos de conjuração.  Quando, em sua caminhada, encontrou uma velha academia de estudiosos, abandonada, desgastada com o tempo e aparentemente esquecida. Curioso entrou, lá dentro ele encontrou várias cadeiras vazias e apenas um senhor velho sentado no que parecia ser a mesa do professor. Se aproximou e sentou em uma das cadeiras antigas e com musgo que seria dos alunos. O senhor levantou a cabeça forçosamente olhando para Draenor.
- Garoto, o que busca aqui em uma escola abandonada pelo tempo e perdida em meio ao frio?
- Procuro conhecimento mestre, procuro alguém que possa me ensinar os conceitos e me iniciar nos poderes ocultos do arcanismo.
Draaenor percebeu um pequeno sorriso vindo de dentro daquele senhor que se levantou com muita dificuldade e veio caminhando em direção a ele. Luzes começaram a se ascender por onde ele passava, ventos saiam deste senhor e afastavam a neve que acumulava por anos ali. Porem, Draenor percebeu também que isso cansou o velho senhor, ele se apoiou ainda mais na bengala de carvalho que carregava consigo e colocou a mão na altura do coração.
- Estou velho demais para colocar essa academia de volta nos trilhos garoto, acho que não posso lhe ensinar o que sei, não tenho toda essa força e material suficiente.
- Serei os seus braços, cabelos brancos, me diga o que carregar e limpar, serei suas pernas, me diga onde me mover e o que fazer, mas só te peço uma coisa em troca, que me ensine tudo o que sabe deste vasto mundo que me rodeia.
O senhor ajeita sua postura, ouvem-se claramente juntas estalando. – Perfeito então meu aprendiz???....

                - Draenor meu mentor, Draenor Santilonus.
- Pois bem meu aprendiz Draenor, sou seu mentor Varivis Maltoquarto, irei lhe ensinar o que eu sei já que é o único aprendiz que tenho atualmente. Venha, vamos começar do começo, irei lhe ensinar um pouco de historia e geografia e lhe contarei o que aconteceu com minha academia.
Os dois começaram a caminhar para fora do salão principal com o senhor falando algumas coisas em um tom calmo, entregou uma vassoura na mão de Draenor que prontamente começou a  usa-la...

                Meses se passaram com Draenor aprendendo tudo sobre o mundo e ao mesmo tempo concertando telhado, reparando o piso, ajeitando as portas, trazendo mantimentos de uma vila próxima. Quando que um dia, enquanto ia para a pequena vila comprar mantimentos, viu 3 crianças sendo perseguidas por um enorme touro raivoso, Draenor usando alguns gravetos e ensinamentos que recebeu, fez com que o touro perseguisse aqueles gravetos agora animados em formato humano, livrando as 3 crianças de uma possível morte ou acidente seríssimo. Foi então que ele percebeu que fez praticamente o que aquele mago viajante fez para seus irmãos, ele foi a salvação deles, foi o guia da vida daquelas crianças. Ele leva as crianças até a casa delas, 2 delas ficam maravilhadas com o que o homem fez e pedem ao pai que as deixem ir estudar na Academia do Salvador, o pai feliz em saber que os filhos encontraram um caminho, diz que sim.
E assim, a Academia do Salvador foi crescendo em numero de aprendizes, novos professores de várias áreas apareceram, a escola tomou forma e chegou o tempo de Draenor partir para buscar novos ensinamentos. Agradeceu por tudo que o velho Varivis lhe ensinou e seguiu seu caminho em direção ao Sul, encontrou vários reinos, vários povos, aprendeu muito sobre politica, religião, sociedade até que caiu em seus ouvidos uma escola diferente, uma escola que usava a natureza como base de suas magias. Decidiu então, ir em busca de uma cidade perdida que todos diziam existir, uma fonte interminável de poder e conhecimento sobre como utilizar as magias arcanos em prol do ambiente que nos rodeia.
Uma viagem interminável pelo Shining Sea, até que chegou a Chult, o continente selvagem, e em suas buscas encontrou Mezro, uma cidade gigantesca perdida em meio ao mar verde de florestas. Ali ele firmou sua vida, entrou já velho para escola de magia de Mezro, aprendeu novas formas de usar magia e cresceu no circulo de magos da cidade. Draenor é aplicado, esforçado, corajoso,  e isso dava oportunidades únicas de testar magias com formulas alquímicas, ele adorava misturas em suas magias componentes de Chult e ver no que isso daria, descobriu assim, várias formulas e meios novos de como estimular a trama de Mystra.
Ascendeu na cadeia de magos, chegou a lhe ser oferecido uma cadeira no Conselhos dos magos de Mezro que aceitou de bom grado, com ele foi junto seu grande amigo Deraknaran, O inconsequente, ele tinha a mesma coragem que Draenor mas não era tão aplicado assim, se esforçava para não se esforçar, preferia ludibriar o entorno ao invés de lutar por algo. Assim, os dois alcançaram o maior patamar de magos de Mezro, e lá de cima, perceberam que não era aquilo que queriam. Draenor foi o primeiro a se desligar, ele estava cansado de tanta politicagem, tanta manipulação de informações, tanta desinformação por parte dos conselheiros dos governantes. Ele saiu de Mezro e foi se reclusar em uma pequena vila com ajudantes bem longe de Mezro mas ainda em Chult. Lá ele usou todas as riquezas que acumulou durante séculos para fornecer uma vida boa para todos os servos que decidiram ir com ele. Seu comercio em Mezro ainda existia e ele ia até lá por um portal permanente que ele mesmo criou.
Mas algo estranho aconteceu na vida dele, ele percebeu problemas com a trama de Mystra, percebeu que tudo havia mudado e de um dia para o outro ele perdeu o contato com a magia arcana que Mystra lhe cedera por todos aqueles séculos de vida e aprendizado. Aquilo abateu a mente do senhor da torre e deixou Draenor com os pensamentos confusos, estranhos, desconexos. Ele, perdido, buscou refugio na magia da natureza, começou a desenvolver uma parte mais druídica de ensinamento, desenvolveu a conversar com as criaturas do ambiente e refez seu portal para Mezro agora destroçada pela catástrofe. Um outro problema veio a sua porta, Marticus, um antigo amigo de Draenor em Mezro estava com sua filha pedindo refugio, descobriu que ela era um Elimo e uma centelha de Grumbar mora dentro dela, ela precisa ser protegida de pessoas más. Draenor prontamente ajudou o amigo, trabalhou por anos em busca de um plano seguro para esconder Carthea, porem algo de ruim aconteceu, ele abriu um portal para um lugar horrível em Underdark e não conseguiu mais fecha-lo, a unica saída foi por uma armadilha impenetrável no portal em sua torre e se teleportar até o outro lado fechando de lá.
Ele tentou, mas lá não conseguiu o que buscava, foi atacado, forçado a se entregar para um grupo de criaturas poderosas que dominavam aquele lado do portal, fingiu estar sendo levado para o líder desse grupo e lá conheceu Nogmorg chefe do forte, um ser incrível, o conhecimento dele nas artes tribais de impulsionar sua força, seu vigor, seu poder físico, era descomunal, único jeito que ele encontrou para vencer Nogmorg foi trancafia-lo em uma cúpula de energia usando toda sua força para conter o ódio de Nogmorg, conseguiu novamente fingir estar forte o suficiente para derrotar qualquer um que o opusesse colocando todos aos seus pés como subordinados. Assinou um contrato com Calzir o Comandante do forte que se ele conseguisse o que queria ali, ele deixaria o forte no controle de Calzir, mas para isso, ele precisava novamente dos elementais de seu cajado usados para derrotar Nogmorg, e do Elimo que estava preso no castelo de Sucloth.
Ali, ele começou a planejar sua reencaminhada, mandou grupos para procurarem os elementais e depois disso iria enviar outros grupos para captura-los novamente para o cetro. Mas pela sorte dele, apareceu um trio de aventureiros que já conheciam um pouco da sua historia, Nicol, Dastan e Darius resolveram ajudar Draenor e refazer o poder de seu cajado em troca de uma saída de UNderdark...
Agora ele pode finalmente ajudar Marticus com Carthea, agora ele poder ir em busca de seu amigo, pode voltar para Mezro que esta renovada... Agora, que a magia arcana esta novamente entrando nos trilhos, ele pode seguir sua vida novamente........ ou não....


quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

HIstoria Sucloch




             Sucloch Bastubizortagh, caçula franzino de uma familia de drows serviçais, fraco, sempre doente, foi posto de lado e subjugado pelos seus irmãos. Sua vida foi tentar sobreviver em meio aquele povo agressivo de Sshamath, cresceu vendo golpes políticos e assassinatos premeditados, planejava se tornar um ser maior que tudo aquilo, dominar todos que ali estavam e transforma-los escravos, como ele mesmo foi a vida inteira...
Ele não aceitava que uma mulher fosse a líder de sua cidade, queria mais, almejava aquele trono mesmo com seus irmãos mais velhos pisando nele a cada oportunidade, largado na sarjeta por várias vezes, conheceu um grupo de pessoas não muito bem quista na cidade que queriam destronar Nafirzimiz, a Soberana. Se juntou a este grupo estranho, uma seita nova na cidade que cultuava um deus maligno de alguma camada do abyss que ele não conhecia muito bem, não teve tempo para aprender muito sobre a seita, porque foi convocado para uma missão de reconhecimento e investigação da guarda pessoal de Nafirzimiz.
                Caminhou por alguns meses entre os guardas, oculto como pedinte e morador de rua, apanhou muito mais do que de costume, mas valeu a pena, ele estava fazendo algo produtivo, e quando chegasse a hora, ele tomaria o trono para si. Mas nisso ele ainda estava trabalhando como faria, precisava arranjar um método de destruir a seita que queria destronar a matriarca e ao mesmo tempo ter força suficiente para assegurar-se no poder.
                “E se eu conseguisse conversar com esse demônio poderosíssimo e ele me desse poder suficiente para dominar não só uma cidade?? Se eu entregasse a ele uma nação inteira devotando ele seja lá quem ele for?”
                Então ele se aprofundou nas pesquisas desse lord maligno, descobriu que ele se chamava Ugudek dono da 117º camada do abyss, The Wrinthing Realm. O senhor dos vermes, dos parasitas, da evolução e da transformação. Nada era mais interessante que isso, ele poderia evoluir Sucloch de um reles menino de recados e franzino, a um poderoso ser que dominaria reinos em nome do seu senhor.

Fez um ritual que aprendeu na seita para conversar com seu senhor, e em uma breve conversa a entidade pedia mais almas para dar aquilo que ele queria, queria a alma de seus irmãos e familiares, ele aceitou o convite e entrou em contato com seus irmãos que, mesmo menosprezando Sucloch, também queriam um cargo importante na cidade, queriam ser alguém afinal de contas. E assim, foi oferecido a eles um pacto para que pudessem evoluir e se tornarem fortes e poderosos como nunca, aceitaram sacrificar seus familiares em troca de poder (coisa absolutamente normal para quem foi criado com escarnio, desgosto e menosprezo).

                Ele e seus irmãos receberam cada um, uma adaga amaldiçoada que apenas um pequeno corte faria o trabalho de assassinar Nafirzimiz, elaboraram um plano para que todos tivessem pelo menos uma chance, e quem cometesse o crime seria o governante da cidade, o plano foi confabulado tanto pelas costas da matriarca, quanto pelas costas da própria seita de Ugudek, ofereceram aquele ato ao senhor dos vermes e prometeram devotar a vida deles em propagar a força do enorme ser pútrido. Porem, como era de se esperar, a noticia andou por entre a seita e caiu nos ouvidos de Nafirzimiz. Sucloch e seus irmãos foram pegos no flagra pela guarda pessoal da líder, ficaram longos cinco anos nas masmorras da cidade, sofrendo com torturas, fome, frio, sede, todo o tipo de sofrimento que pode-se imaginar foi aplicado nos que sobraram da família Bastubizortan, somente cinco anos depois do aprisionamento deles algo fez com que o status quo deles mudasse. Ataques imensos e coordenados da superfície contra SShamath, Nafirzimiz não tinha mais contingente para fazer guarda nas masmorras, Sshamath estava em frangalhos, então, como um dos últimos atos antes de abandonar a cidade e procurar abrigo nas cidades vizinhas ela ordenou que fosse cortada a cabeça de todos os prisioneiros nas masmorras.
                A família Bastubizortan foi decapitados juntamente com toda as outras criaturas que se encontravam nas celas de Sshamath e jogados nas valas de indigentes, ali se acabou a historia de Sucloch e seus irmãos....
                Ou apenas começou...
                Ugudek contatou alguns servos e fez com que eles buscassem os corpos de seus escolhidos decapitados para que fizesse um ritual de evolução com os corpos dos imbecis...
                Cada um foi vinculado com uma arma especifica que ligava a existência deles com o demônio abissal, dando-lhes poderes enigmáticos e força além do comum, Sucloch foi o que recebeu menos poder, pois os irmãos culpavam-no pelo plano falho de assassinar a Soberana, Ugudek atendendo ao pedido de seus servos favorecendo menos Sucloch deixando para ele a obrigação de provar seu valor e só assim receberia mais poderes demoníacos do seu senhor.
                Cada irmão se separou, e buscaram por conta própria seus meios para propagar o poder de seu senhor, e com isso subir na linha de comando dos exércitos de vermes e podridões de Ugudek...
                Tempos atrás eles receberam um chamado para se reunirem, o chamado dizia que o dia do levante chegou, era hora deles andarem sobre a superfície e dominar toda a Faerun, o momento de todos os demônios deixarem as diferenças de lado e almejarem coisas maiores era esse, em breve eles espalharam a podridão e a morte pelos reinos dos vivos...
                Era a hora da escuridão....