quarta-feira, 20 de maio de 2015

Contos de Kholisvin, Turtlesman Pagina 1


Kythorn, 5 Tempo das flores...
CAPITULO 2 – Primeiros dias da Nova Mezro

                Dois meses e meio se passaram desde que o jovem grupo de aventureiros libertou Osaw de seu exilio. Após isso, seguiram-se dias inteiros de combates fáceis e desgastantes, dos mesmos guerreiros limpando a Nova Mezro do restante das criaturas malignas e sem vida que perambulavam pelas ruas da cidade, criaturas estas, que não mais exalavam aquela fumaça negra e opressora, talvez por isso agora são facilmente abatidas.
                Após Osaw enviar seus milhares de pássaros liras por toda o Faerun dizendo que Nova Mezro ressurgiu, e irá se tornar novamente o maior posto comercial e politico do sul. Esse objetivo segue um rumo muito brilhante, e possivelmente em 8-9 meses Mezro estará em completa funcionalidade. O grupo juntamente com Osaw, reuniu mais de 200 mil peças de platina em obras de arte, recursos, tapeçarias, móveis, livros, etc... O que ajudou muito com que a cidade contratasse especialistas e comprasse recursos suficientes para que começasse um processo de reestruturação.
                Thenfer, foi nomeado de O Guardião Eterno de Mezro, e será homenageado com um dia de festividades em seu nome, além disso, uma estatua de mármore será erguida em frente a entrada norte da cidade. Osaw ainda procura a alma dele pelos planos, mas até agora não teve sucesso.
                O primeiro grupo a chegar a Mezro, foi de anões montados em dinossauros “domesticados”, este grupo estava sedento por trocas e venda de suas armas exóticas e metais preciosos, a aparência destes anões é imensamente diferentes da grande maioria, alguns negros outros brancos, mostram que sua essência, criações e modo de viver, são completamente diferentes entre eles e os demais de Faerun.
                Os pardos, marcados nos corpos com tinta e tatuagens, usam a natureza em comunhão com a própria sobrevivência, parecem viver em meio a floresta, buscando recursos na camada mais superficial das terras de Chult.
                Já os albinos, parecem sentirem uma certa inquietação com a luz do dia, são brancos e com cabelos brancos eles trazem a grande maioria das pedras mais caras e armas mais exóticas do grupo.
                Ambos têm hábitos noturnos e são exímios trabalhadores e especialistas, diariamente saem em direção a suas vilas natais, voltando dias depois trazendo mais e mais metais e recursos para fundi-los em Mezro. Alguns fizeram daqui seu lar e estabeleceram moradia e desempenham papeis fundamentais para o comercio da cidade.
                Começou a chegar os navios de corsários, piratas, de pessoas para viver aqui e produtos, o porto de Mezro começa novamente a sua movimentação, vários povos de outros lugares começam a chegar. Várias raças chegam a Mezro, para se esconder, começar nova vida, esquecer da vida passada, criar novos vínculos comerciais, aventurar-se pelas terras desconhecidas de Chult, começar uma vida que não existia, ou talvez até, buscar um sentido pra vida, enfim... Muitos objetivos, e apenas um destino em comum... Mezro...            
Kholisvin, Turtlesman, escriba de Nova Mezro  

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